Nesta segunda-feira, o sindicato dos jogadores (NBPA) e os donos das franquias, ou melhor dizendo, a própria NBA, se juntaram para uma nova conversa para resolver esse problema chamado lockout que aflige os jogadores, os chefões do basquete no EUA, os torcedores de todo o mundo e até a FIBA.
Depois de exaustas três horas, a reunião acabou e... e... E ai? Nada de acordo. Por enquanto, a NBA continua paralisada até que se diga o contrário.
Ambições de ambas as partes está fazendo com o que nós, meros adoradores do esporte, fique sem o principal campeonato. Agora todas as atenções são voltadas para a Europa e para a China (quem sabe). Pois alguns jogadores já acertaram suas transferências temporárias para o velho continente, já outros, de grande status, falam por alto, mas há todo momento, que poderão partir pelo mesmo caminho que Deron, para a migração.
Stern (foto) fala que os jogadores não estão agindo de boa fé para entrarem em um acordo, mas Derek Fisher, presidente do sindicato dos jogadores, acusa o maioral da NBA de promessas não cumpridas e que acontecerá a mesma coisa.
Só para se ter uma ideia, o maior impasse é a receita a ser distribuída. No acordo de antes, os jogadores recebiam cerca de 57% de todo o montante que entrava na liga. Atualmente os donos querem diminuir esse valor para 40%, mas os jogadores não aceitam que caia para isso tudo, mas aceitam reduzir para 54,5%. Modestos, não?
Enquanto eles tentem uma conciliação, nós ficamos aflitos, só na espera de uma notícia positiva para que dia 01 de novembro a NBA dê seu "bola ao alto" inicial.
Enquanto eles tentem uma conciliação, nós ficamos aflitos, só na espera de uma notícia positiva para que dia 01 de novembro a NBA dê seu "bola ao alto" inicial.